terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

sábado, 22 de fevereiro de 2025

ATENÇÃO! GEÓLOGOS FAZEM SÉRIO ALERTA PARA TERREMOTOS ACIMA DE 7 EM PORTU...


OLHOS NO CEU ASTRONOMO ANDERSON ANDY

Últimos sismos verificados em Lisboa preocupam os especialistas

Os arredores de Lisboa voltaram a sentir a terra tremer esta semana, trazendo à tona novas discussões sobre o risco sísmico da região e o quanto a capital portuguesa está preparada para um grande evento.

O tremor de magnitude 4.7 ocorreu próximo à praia da Fonte da Telha, a 24 quilômetros de Lisboa, às 13:24 UTC do dia 17 numa profundidade estimada em apenas 7 quilômetros pelos dados do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

A energia liberada no evento alcançou várias localidades do centro e do sul de Portugal que sentiram o tremor. Além de diversas zonas da área metropolitana de Lisboa e Almada, o abalo foi sentido nos distritos de Coimbra, Leiria, Santarém, Beja e Faro.
Apesar da intensidade, não houve registro de vítimas nem de danos maiores.

O que chamou a atenção dos especialistas é que esse tremor ocorreu a menos de 200 dias de outro sismo mais forte de magnitude 5.3, registrado na região de Sines, no distrito de Setúbal, em 26 de agosto de 2024.




O que dizem os especialistas

Para alguns especialistas a proximidade dos eventos sísmicos preocupa, principalmente pela vulnerabilidade da zona de Lisboa, exposta a um abalo a qualquer momento que poderá trazer destruição, pois sua edificação não está preparada.

Para o geofísico e ex-presidente do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), Miguel Miranda, um sismo com epicentro em terra e numa área populosa, atingindo magnitude 5.0 a 5.5, já poderia causar sérios danos.

"É verdade que tivemos um sismo de 5.3 e agora este de 4.7, em zonas muito perto e isto mostra que estamos perante a uma zona sismicamente ativa, mas devo dizer que pode haver um sismo de magnitude muito superior e isso é preocupante”, de acordo com Miranda.

Já para o especialista em risco sísmico no Instituto Superior Técnico, Francisco Mota de Sá, o sismo de segunda-feira é o que mais preocupa, por ter ocorrido na região do conjunto de falhas ao redor de Lisboa, chamada de Complexo do Vale Inferior do Tejo.

“As falhas do Vale Inferior do Tejo poderão romper a qualquer instante e com magnitudes que podem variar entre 6 e 7”, ressaltou Sá em entrevista à imprensa local.

"Esta é uma boa oportunidade para se chamar a atenção que esta zona do sudoeste de Lisboa teve no passado vários sismos históricos importantes e, portanto, tem a capacidade de voltar a tê-los", afirmou Miguel Miranda.

Portugal enfrentou seu maior evento sísmico, que se tem informações na história, há mais de dois séculos. Conhecido como o “Terremoto de 1755”, ocorreu em primeiro de novembro e resultou na quase completa destruição da cidade de Lisboa, atingindo também o litoral de Algarve e Setúbal e sendo sentido no sul da Espanha e no Marrocos.

Estima-se que o evento atingiu magnitude 8.7 ou até 9, culminando num maremoto, inúmeros incêndios e pelo menos 20 mil vítimas fatais, sendo o número de mortos incerto. Segundo os estudiosos, o epicentro provável foi localizado na Falha do Vale Inferior do Tejo, na região de Benavente, no distrito de Santarém.

domingo, 16 de fevereiro de 2025

URGENTE: A CHINA ORGANIZA FORÇA DE DEFESA PLANETÁRIA EM MEIO A TEMORES D...


A CHINA RECRUTA FORÇA DE DEFESA PLANETÁRIA COM MEDO DA POSSIBILIDADE DE COLISÃO COM O ASTEROIDE 2024 YR4/OLHOS NO CEU ASTRONOMO ANDERSON ANDY


quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

O NUCLEO DA TERRA ESTÁ VAZAND0, PROFESSOR IVAN REVELA TODA A VERDADE


OLHOS NO CEU/ OJOS EN EL CIELO/ EYES IN THE SKY

Cientistas detectaram uma quantidade surpreendente de uma versão rara de gás hélio, chamada hélio-3, em rochas vulcânicas na Ilha Baffin, no Canadá, apoiando a teoria de que o gás nobre está vazando do núcleo da Terra, e está acontecendo há milênios.

A equipe de pesquisa também detectou hélio-4 nas rochas.

Embora o hélio-4 seja comum na Terra, o hélio-3 é mais facilmente encontrado em outras partes do cosmos, por isso os cientistas ficaram surpresos ao detectar uma quantidade maior deste elemento do que havia sido registrada anteriormente em rochas da Ilha Baffin.

Um estudo que descreve a descoberta publicado recentemente na revista Nature.

“No nível mais básico, há pouco 3He (hélio-3) no universo em comparação com 4He (hélio-4)”, disse o principal autor do estudo, Forrest Horton, cientista associado do Departamento de Geologia e Geofísica de Woods Hole, uma Instituição Oceanográfica.

“O hélio 3 é raro na Terra porque não foi produzido ou adicionado ao planeta em quantidades significativas e é perdido no espaço”, acrescentou Horton.

“À medida que a parte rochosa da Terra se agita e forma convecção como água quente em um fogão, o material sobe, esfria e afunda. Durante a fase de resfriamento, o hélio é perdido para a atmosfera e depois para o espaço”.

A detecção de elementos que vazam do núcleo da Terra pode ajudar os cientistas a desvendar como o nosso planeta se formou e evoluiu ao longo do tempo, e as novas descobertas fornecem evidências que reforçam uma hipótese existente sobre como o nosso planeta surgiu.

Um tesouro científico

A Ilha Baffin, localizada no território de Nunavut, é a maior do Canadá. É também a quinta maior ilha do mundo.

Solveigh Lass-Evans detectou pela primeira vez uma alta proporção de hélio-3 e hélio-4 nas rochas vulcânicas da Ilha Baffin como parte de seus estudos de doutorado sob a supervisão do cientista da Universidade de Edimburgo, Finlay Stuart.

Suas descobertas foram publicadas na Nature em 2003.

A composição de um planeta é um reflexo dos elementos que o formaram, e pesquisas anteriores descobriram que vestígios de hélio-3 vazando do núcleo da Terra apoiam a teoria popular de que nosso planeta se originou em uma nebulosa solar — uma nuvem de gás e poeira que provavelmente entrou em colapso devido à onda de choque de uma supernova próxima — que continha o elemento.

Horton e os seus colegas deram um passo em frente quando realizaram pesquisas na Ilha Baffin em 2018, estudando a lava que irrompeu há milhões de anos, quando a Gronelândia e a América do Norte se separaram, abrindo caminho para um novo fundo do mar.

Eles queriam investigar rochas que pudessem conter informações sobre o conteúdo contido no núcleo e no manto da Terra, a camada mais sólida do interior da Terra localizada abaixo de sua superfície.

Os investigadores viajaram de helicóptero para chegar à paisagem remota e sobrenatural da ilha, onde fluxos de lava formaram penhascos imponentes, icebergs gigantescos flutuam e ursos polares espreitam a costa.

Organizações locais, como a Associação Inuit Qikiqtani e o Instituto de Pesquisa Nunavut, forneceram aos pesquisadores acesso, aconselhamento e proteção contra ursos, disse Horton.

“Esta área da Ilha Baffin tem especial importância como terra sagrada para as comunidades locais e como janela científica para as profundezas da Terra”, disse ele.

As rochas do Ártico que Horton e a sua equipa investigaram revelaram medições surpreendentemente mais elevadas de hélio-3 e hélio-4 do que as registadas em pesquisas anteriores, e as medições variaram entre as amostras recolhidas.

“Muitas das lavas estão cheias de olivina verde brilhante (também conhecida como pedra preciosa peridoto), então quebrar pedaços frescos com um martelo de pedra era tão emocionante quanto quebrar geodos quando criança: cada rocha era um tesouro desconhecido”, disse Horton. “E que tesouros científicos eles revelaram ser!”

Existe apenas um átomo de hélio-3 para cada milhão de átomos de hélio-4, explica Horton. A equipe mediu cerca de 10 milhões de átomos de hélio-3 por grama de cristais de olivina.

“Nossas medições elevadas de 3He/4He implicam que os gases, presumivelmente herdados da nebulosa solar durante a formação do sistema solar, estão melhor preservados na Terra do que se pensava anteriormente”, disse ele.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

EUA ALERTA PARA TSUNAMI COM ONDAS DE 30 METROS/ RACHADURAS ENCONTRADAS N...


OLHOS NO CEU ANDERSON ANDY

EUA ‘liga alerta’ para terremoto devastador associado a líquido que vaza do fundo do mar

Falha da Zona de Subducção de Cascadia já acumula pressão há 325 anos; terremoto pode gerar tsunami de até 30 metros


Estudos sobre terremotos

Os pesquisadores analisam diferentes evidências para entender melhor a atividade da falha. Além dos registros históricos e geológicos, como as chamadas florestas fantasmas -- troncos de árvores submersos após a descida do solo costeiro --, também há relatos de povos indígenas sobre um tsunami ocorrido no passado.

Esses relatos, combinados com registros históricos do Japão, ajudaram os cientistas a determinar com precisão a data do último grande terremoto.

Outra descoberta importante foi feita em 2015, quando cientistas da Universidade de Washington identificaram um fenômeno incomum no fundo do mar, próximo à costa do Oregon: um vazamento de fluido quente, chamado de Oásis de Pítia.

Esse fluido, que se origina de profundidades de até 4 km, desempenha um papel crucial na lubrificação entre as placas tectônicas. Quando a quantidade do líquido diminui, a pressão entre as placas aumenta, o que favorece o surgimento de um terremoto.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025

OREMOS! ÁREAS DA TERRA SE TORNARÃO INABITÁVEIS, VEJAM AS INFORMAÇÕES!!!


OLHOS NO CEU

Área da Terra inabitável para humanos pode triplicar, superando tamanho do Brasil

Caso a média global avance para 2°C acima dos níveis pré-industriais, nem os mais jovens escaparão dos riscos do calor. No cenário mais catastrófico, a exposição ao ar livre já levaria a insolação letal; entenda


Uma equipe liderada por pesquisadores do King's College London, no Reino Unido, revelou que o aquecimento global contínuo fará com que mais partes do planeta se tornem quentes demais para o corpo humano suportar. O efeito pode afetar até 6% do território nas próximas décadas, o que representaria um aumento de três vezes no total de regiões inabitáveis da Terra – uma área maior até do que o Brasil.

Em artigo publicado nesta terça-feira (4) na revista Nature Reviews Earth and Environment, os especialistas indicam que, se a temperatura planetária chegar a 2°C acima da média pré-industrial, o calor seria tão intenso que não seria seguro nem para as pessoas mais jovens e saudáveis. Nessas condições, eles também alertam que a área onde os maiores de 60 anos estarão em risco saltará para cerca de 35% de todo o planeta.

Impactos (possivelmente) letais

O ano passado foi o primeiro a apresentar uma temperatura global de mais de 1,5°C acima da média pré-industrial. Caso esse ritmo se mantenha nas taxas atuais, o acréscimo de 2°C poderá ser alcançado em breve, entre a metade e o final deste século.“Nossas descobertas mostram as consequências potencialmente mortais se o aquecimento global atingir 2°C. Limiares de calor insuportáveis, que até agora foram excedidos apenas brevemente para adultos mais velhos nas regiões mais quentes da Terra, provavelmente surgirão até mesmo para os mais jovens”, explica Tom Matthews, autor principal do projeto, em comunicado.

Em tais condições, a exposição prolongada ao ar livre, mesmo na sombra, com brisa forte e bem hidratados, seria esperada para causar insolação letal. Isso representa uma mudança radical no risco de mortalidade por calor.

Avaliação do cenário global

Para sua análise, a equipe reuniu descobertas científicas para vincular a ciência do clima físico com o risco de mortalidade por calor, incluindo cruzar os limites "incompensáveis" e "insuperáveis". Os cientistas definem os limites incompensáveis como aqueles nos quais a temperatura corporal humana aumenta incontrolavelmente. Já os limites insuperáveis envolvem a temperatura central do corpo aumentar para 42 °C em até seis horas.

Entre 1994 e 2023, as tolerâncias térmicas humanas, a combinação de temperatura e umidade acima da qual o corpo humano não consegue lidar, foram ultrapassadas em cerca de 2% da área terrestre global para adultos com menos de 60 anos. Mais de 20% da superfície terrestre da Terra ultrapassou esse limite para adultos mais velhos, que são mais vulneráveis ao estresse térmico.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

URGENTÍSSIMO! REUNIÃO DA NASA E NAÇÕES UNIDAS EM DEFESA PLANETÁRIA PARA ...


OLHOS NO CEU

As agências espaciais estão de olho em um asteroide descoberto recentemente que tem uma pequena chance de atingir a Terra. Chamado de 2024 YR4, o corpo celeste tem 1,2% de chance de atingir o planeta em 22 de dezembro de 2032, descobriu a Agência Espacial Europeia e a Nasa.

Observações futuras do asteroide ajudarão os cientistas a determinar a probabilidade de um impacto. Estima-se que ele tenha entre 40 e 100 metros de largura. Corpos celestes desse tamanho impactam a Terra a cada poucos milhares de anos e podem causar danos graves a regiões locais, de acordo com a ESA.

rocha espacial tem uma “faixa de tamanho comparável à de um grande edifício”, disse o Dr. Paul Chodas, diretor do Center for Near Earth Object Studies, ou CNEOS, no Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa em Pasadena, Califórnia.


Chodas acrescentou que o tamanho real do asteroide, que os astrônomos estão tentando determinar com observações de acompanhamento usando vários telescópios, é atualmente altamente incerto.

“Se o asteroide estiver na extremidade maior de sua faixa de tamanho estimada, o impacto pode produzir danos de explosão a até 50 quilômetros do local do impacto, mas isso é no caso improvável de que possa impactar. O potencial de dano surge por causa da velocidade incrivelmente alta (cerca de 17 quilômetros por segundo) na qual o asteroide entraria na atmosfera”, disse.

Avistando um asteroide novo para a ciência

O telescópio Asteroid Terrestrial-impact Last Alert System, ou Atals, localizado em Rio Hurtado, Chile, avistou a rocha espacial pela primeira vez em 27 de dezembro. O telescópio é um dos programas de descoberta de asteroides financiados pela Nasa para escanear o céu em busca de asteroides próximos à Terra, disse Davide Farnocchia, engenheiro de navegação do JPL e CNEOS.

“A descoberta aconteceu enquanto o asteroide estava na vizinhança da Terra, o que o tornou brilhante o suficiente para ser detectado”, disse Farnocchia.

Os sistemas automatizados de alerta de asteroides enviaram um alarme após determinar que a rocha espacial tinha uma pequena chance de impactar a Terra em 2032, colocando-o no topo da lista de risco de asteroides da ESA e da lista de risco automatizada da Nasa em 31 de dezembro. Essas listas incluem quaisquer asteroides conhecidos com probabilidade diferente de zero de colidir com a Terra.

Desde o início de janeiro, os astrônomos têm usado o Observatório Magdalena Ridge no Novo México, o Telescópio Dinamarquês e o Very Large Telescope no Chile para rastrear o asteroide, que está atualmente a 45 milhões de quilômetros da Terra e se afastando cada vez mais com o tempo, disse Farnocchia.

As observações também podem ajudar os pesquisadores a refinar suas estimativas do tamanho e da trajetória do asteroide.

À medida que o asteroide se afasta da Terra e se torna mais fraco, os pesquisadores terão que contar com telescópios maiores para observá-lo. O objeto celeste deve ser visível até o início de abril e, à medida que continua em sua órbita ao redor do sol, não retornará à vizinhança da Terra até 2028, disse Farnocchia.

Se 2024 YR4 desaparecer de vista antes que as agências espaciais possam descartar totalmente qualquer chance de impacto, a rocha espacial permanecerá na lista de risco até que esteja de volta à vista em 2028.

“Usando os dados de rastreamento disponíveis, podemos prever a posição futura de um asteroide. Quanto mais tempo rastreamos um asteroide, mais precisa é a previsão. À medida que coletamos dados adicionais, a incerteza na posição de 2024 YR4 em 2032 diminuirá. Dado que a probabilidade de impacto é de apenas 1%, é 99% provável que a Terra acabe caindo fora da faixa de posições possíveis e que a probabilidade caia para zero”, disse Farnocchia.

Não é incomum que a probabilidade de impacto de um asteroide aumente logo após sua descoberta antes que essa probabilidade caia para zero depois que os cientistas aprendam mais sobre seu tamanho e trajetória, de acordo com a Agência Espacial Europeia.

A Nasa e a ESA rastreiam regularmente milhares de asteroides próximos à Terra, mas dependendo do tamanho, eles nem sempre são fáceis de detectar. Mas melhorias na tecnologia de pesquisa de asteroides e futuras missões de observação de asteroides podem detectar as rochas espaciais que os astrônomos não conseguiram ver no passado.

Atualmente, não há outros grandes asteroides conhecidos que tenham mais de 1% de chance de impactar a Terra, de acordo com a Nasa.

Rastreando uma potencial ameaça

Dois grupos internacionais de resposta a asteroides endossados pelas Nações Unidas — a International Asteroid Warning Network, presidida pela Nasa, e o Space Mission Planning Advisory Group, presidido pela ESA — foram ativados em resposta ao nível de ameaça.

A International Asteroid Warning Network é responsável por coordenar as organizações envolvidas no rastreamento e caracterização dos detalhes do asteroide — e, se necessário, desenvolver estratégias para avaliar as consequências de um impacto. Enquanto isso, o Space Mission Planning Advisory Group, atualmente se reunindo em uma reunião já planejada em Viena até a próxima semana, fornecerá recomendações e avaliará opções sobre como mitigar um impacto potencial se o asteroide continuar sendo uma ameaça.

As táticas de mitigação incluem desviar o asteroide no espaço ou evacuar regiões potencialmente impactadas no solo, disse Farnocchia.

A Nasa realizou o Double Asteroid Redirection Test, chamado de missão Dart, em setembro de 2022 para avaliar a eficácia da tecnologia de deflexão de asteroides. A agência queria ver se um impacto cinético — como colidir intencionalmente uma nave espacial com um asteroide a 6,1 quilômetros por segundo — seria suficiente para mudar o movimento de um objeto celeste no espaço.

A nave espacial Dartmudou com sucesso a maneira como um pequeno asteroide chamado Dimorphos se move, mudando o período orbital do asteroide lunar — ou quanto tempo leva para fazer uma única revolução em torno de uma rocha espacial maior chamada Didymos — em cerca de 32 minutos.

Nem Dimorphos nem Didymos representam um perigo para a Terra. Ainda assim, o sistema de asteroides duplos era um alvo perfeito para testar a tecnologia de deflexão porque o tamanho de Dimorphos é comparável a asteroides que podem ameaçar nosso planeta.

Agora, uma missão da ESA chamada Hera está a caminho para avaliar as consequências do impacto do Dart para determinar se a colisão apenas deixou para trás uma cratera ou se o momento da nave espacial remodelou completamente o Dimorphos.

Ambas as agências veem a missão como um passo necessário para entender o resultado final do teste de deflexão do Daer. Medir a eficiência do Daer é crucial caso uma estratégia semelhante precise ser usada contra um asteroide em rota de colisão com a Terra no futuro.

“Se 2024 YR4 continuasse sendo uma ameaça no final da janela de observação atual, medidas de mitigação poderiam ser consideradas”, disse Farnocchia. “Mas falar em mitigação é prematuro. A prioridade agora é continuar observando 2024 YR4 e reduzir suas incertezas posicionais em 2032, já que isso provavelmente descartará o impacto.”

terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

MILHARES FORAM EVACUADOS AS PRESSAS, MERCADOS FORAM ESVAZIADOS. VEJAM AS...


OLHOS NO CEU- EVACUAÇÃO MASSIVA NA AUSTRÁLIA, MERCADOS FORAM ESVAZIADOS! VEJAS AS INFORMAÇÕES

Uma pessoa morreu e milhares de outras precisaram deixar suas casas no nordeste da Austrália, depois de chuvas intensas inundarem casas e empresas.

As enchentes atingiram grande parte da costa norte de Queensland desde sexta-feira (31), com a cidade de Ingham e a cidade vizinha de Townsville fortemente afetadas. Os moradores dos subúrbios e cidades costeiras baixas foram orientados a saírem de casa imediatamente.

O primeiro-ministro de Queensland, David Crisafulli, confirmou que uma pessoa morreu nas enchentes em Ingham neste domingo (2).


A mulher se afogou quando um barco de resgate virou após bater em uma árvore na manhã deste domingo, segundo a afiliada da CNN Nine News. O coordenador estadual de desastres, Shane Chelepy, disse que a mulher era uma das seis pessoas no barco e que as outras cinco foram resgatadas.

 

“Essa é uma comunidade muito unida, nossos pensamentos e orações estão com a família”, disse Crisafulli.

O primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, disse que eram “notícias comoventes” em uma postagem no X. “Meus pensamentos estão com a família e toda a comunidade neste momento terrível”.

Albanese disse que o governo federal “fornecerá todos os recursos necessários para lidar com este evento”.

No subúrbio de Bluewater, em Townsville, um alerta de emergência foi emitido neste domingo. As autoridades locais de resposta a desastres avisaram os moradores que “suas vidas podem estar em risco”.

“A água está subindo rapidamente e haverá inundações perigosas”, disse o Grupo Local de Gestão de Desastres de Townsville. “Se você não sair, pode se tornar muito perigoso para os serviços de emergência resgatá-lo.”

O Departamento de Meio Ambiente, Ciência e Inovação de Queensland também alertou os residentes para terem cuidado com os crocodilos que podem estar à espreita nas águas da enchente, de acordo com o Nine News.

“Durante as cheias, os crocodilos podem aparecer em locais onde nunca foram vistos antes, enquanto se deslocam em busca de águas mais calmas”, afirmou o departamento num comunicado. “Espere crocodilos em todas as hidrovias do norte e extremo norte de Queensland, mesmo que não haja sinal de alerta.”

Townsville, uma cidade com cerca de 200.000 habitantes, foi atingida por inundações devastadoras em 2019, que foram rotuladas pelo então primeiro-ministro do estado como um “evento único em 100 anos”. Crisafulli disse neste domingo que as chuvas deste fim de semana podem chegar ao mesmo nível.

“Tome precauções, prepare-se para o pior, ouça as orientações. Este é um evento sério”, disse ele.

A inundação ocorre após dias de chuvas torrenciais e ventos provocados por dois sistemas tropicais de baixa pressão, de acordo com o Departamento Australiano de Meteorologia.

Várias áreas foram atingidas por chuvas totais de até 600 mm em 24 horas, com algumas áreas registrando 250 mm em apenas seis horas, de acordo com o departamento.

Chuvas torrenciais e ventos fortes que podem provocar novas inundações repentinas estão previstos para durar até segunda-feira (3), disse a agência.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

sábado, 1 de fevereiro de 2025

URGENTE! NASA AVISA:GRANDE ASTEROIDE COM RISC0 DE IMPACT0 PODERÁ ATINGIR...


OLHOS NO CEU/ NASA ALERTA PARA RISCO DE COLISÃO COM ASTEROIDE EM 2032. ASTEROIDE POSSUI ENTRE 50 E 100 METROS. NO MOMENTO O NORTE DO BRASIL ESTÁ NA LISTA DESSE POSSÍVEL IMPACTO.